Peptídeos bioativos têm sido definidos como fragmento específico da proteína ativos que podem atuar como moléculas sinalizadoras, desempenhando um importante papel na fisiologia. Bibliotecas de peptídeos randômicos têm sido usadas com sucesso para identificar peptídeos bioativos contra receptores purificados e imobilizados ou contra células intactas. Além disto, o método de Phage display é utilizado também in vivo para identificar peptídeos que se ligam em alvos ligantes de tipo celular ou um órgão específico. Biblioteca combinatorial de peptídeo recombinantes tem sido também utilizada com sucesso para a identificação de peptídeos bioativos. Novas estratégias direcionadas para a investigação de novos biomoduladores da resposta imune podem levar a mudanças na abordagem terapêuticas de diversas doenças principalmente aquelas ligadas diretamente à exacerbação da resposta imune com as doenças auto-imunes.